O projeto supremacista judaico-sionista, os cristãos e os muçulmanos

O projeto supremacista judaico-sionista, os cristãos e os muçulmanos

Em nome de Deus, O Clemente, O Misericordioso.

Está operando em pleno vapor uma ideologia judaico-sionista que parte do princípio de supremacia racial judaica e tem pretensões, inspiradas num projeto messiânico, de pioneirismo e governança sobre os não-judeus, começando, e apenas começando, pelo massacre do povo palestino.

Aliados a estes, temos uma vasta multidão de vassalos cristãos, especialmente evangélicos, que embarcaram nesse “romance” judaico do “povo escolhido” da “menina dos olhos de Deus” e militam apenas como imbecis úteis para o projeto judaico-sionista, quando pensam estar lutando por valores judaico-cristãos. A cegueira é tamanha que não conseguem perceber o quanto eles mesmos “no caso, os cristãos” são vistos como “cães” pelos judeus sionistas. Seguem, portanto, como simples maças de manobra, mero material descartável que, na primeira oportunidade, será lançado na lixeira.

Além desses cristãos, temos uns Estados árabes que não fazem nada além de choramingar e reclamar, simulando simpatia pelos palestinos.

E quanto aos muçulmanos? Inicialmente, cabe destacar que ser árabe não é sinônimo de ser muçulmano ou vice-versa. Árabe é uma identidade racial enquanto muçulmano é aquele que tem o Islã por modo de vida, por convicção, por religião. Dito isso, cabe esclarecer que os muçulmanos verdadeiros são os mais aptos (talvez os únicos capazes) a superar e derrotar essa nefasta ideologia judaico-sionista, com as verdades contidas no Sagrado Alcorão.

Contudo, como naturalmente já era de se esperar, dentre os (ditos) muçulmanos, existem os covardes e os hipócritas, sendo eles de qualquer nacionalidade ou raça que forem. Estes são aqueles que se escondem atrás de “posições moderadas” ou “contra o fanatismo”, enquanto Deus, o Altíssimo, estipulou aos crentes que combatessem pela causa de Deus (Alcorão 2:190,216,244; 9:111…). E qual é a causa de Deus? Deus ordena a justiça, a prática do bem, o auxílio aos parentes, e veda a obscenidade, o ilícito e a injustiça. Ele vos exorta a que mediteis (Alcorão 16:90).

Portanto, o muçulmano sincero deve se opor ao mal, consubstanciado em todo tipo de injustiça, opressão e obscenidade, da forma que pode. Nem que seja reprovando no coração ou se manifestando contrário àquilo.

Abu Saíd al Khudri (R) relatou que ouvira o Mensageiro de Deus (SAW) dizer: “Quem dentre vós presenciar uma ação condenável, que se oponha a ela com suas mãos; se não puder, que o faça com suas palavras; se também não puder, que o faça com o coração, sendo que isto é o mínimo que se espera da sua fé.” (Musslim) – Referência: Riyad as-Salihin 184

Esse posicionamento em nada tem de radical ou fundamentalista, pois está de acordo com a moral humana universal e a própria razão, pois, para que o mal impere, basta que os bons se omitam. Tanto é verdade que o nosso Código de Processo Penal brasileiro diz, no artigo 301, que:

“Qualquer do povo poderá e as autoridades policiais e seus agentes deverão prender quem quer que seja encontrado em flagrante delito.”

Dado o exposto, é imprescindível que estejamos atentos à ideologia judaico-sionista e luremos contra ela, de acordo com as nossas possibilidades, pois é um imperativo moral que Deus inscreveu na consciência de cada ser humano e na Sharia (lei islâmica).

Que a paz de Deus esteja com os bem encaminhados!

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