O carnaval e a total desmoralização nacional

O carnaval e a total desmoralização nacional

O Brasil começou com o sonho da expansão do cristianismo a terras até então desconhecidas. Foi assim que, em 22 de abril de 1500, as caravelas comandadas por Pedro Alvares Cabral chegaram ao que chamamos hoje de Brasil. Ao longo dos anos subsequentes, inúmeras missões cristãs foram enviadas ao novo continente a fim de converter os selvagens nativos à religião da Cruz.

Contudo, algo chocante aconteceu no decorrer desses últimos 5 séculos. O Brasil, ao invés de ter se tornado a terra do cristianismo, tornou-se a terra do carnaval e do futebol. Percorre as cidades brasileiras e encontrarás uma enorme igreja no centro de muitas delas, senão de todas. Visita os prédios públicos e deparar-te-ás com inúmeros crucifixos. Não obstante, é justamente diante de tais igrejas cristãs com o financiamento do mesmo Estado que ostenta símbolos cristãos em suas paredes que, todo início de ano ocorre a festa mais popular do Brasil. O CARNAVAL!

O carnaval, como todos sabem, é aquela festa fundamentada na inversão de valores e na contestação da lei e da autoridade. É o proibido que passa a ser permitido, é o homem que se veste de mulher e a mulher que não se veste de nada. É quando toda a promiscuidade e consumo de entorpecentes são feitos como se não houvesse o amanhã.

Tudo isso, é claro, contraria não apenas os princípios cristãos, mas também valores fundamentais de moralidade inscritos, por Deus, na intuição humana. Com uma festa como essa, qual é a imagem de país que se passa para o exterior? Qual é a imagem que estamos passando das nossas mulheres? E de nossas famílias? Talvez seja mais coerente retirar a frase “ordem e progresso” da bandeira nacional e escrever “turismo sexual”, pois a imagem que passamos costuma ser um reflexo da realidade.

Nesse contexto, alguém pode esperar que as lideranças cristãs estejam opondo uma valente resistência a isso tudo. Que, no mínimo, esteja havendo protestos organizados pelos padres das igrejas diante das quais as tendas dessa festa criminosa estejam sendo armadas. Só que não. Há muito, os cristãos substituíram os seus critérios de moralidade, da Bíblia, para a Lei de César. A própria Bíblia, a rigor, não possui uma legislação clara que possa fazer frente a isso.

Sendo assim, a completa desmoralização da nossa sociedade, com reflexo em todas as famílias, continua sem freio, sem oposição, sem uma resistência expressiva. A contribuição do carnaval para o aumento dos crimes sexuais, da pedofilia, da disseminação de doenças sexualmente transmissíveis, dos divórcios, da dependência de drogas, das crianças sem paternidade reconhecida, do tráfico de drogas etc. permanece sem ser quantificada.

Contudo, não estamos desamparados! Deus, na Sua misericórdia, nos proporcionou o critério de julgamento, a Lei que nos dignifica: a Sharia Islâmica, lei insuscetível de ser alterada por homens e à qual todos nós, homens de honra e de moral, devemos lançar mão para colocar ordem na casa. Todos que não aceitam que suas terras sejam vistas como o principal destino internacional de turismo sexual, que não estão satisfeitos com o fato de suas mães, esposas, irmãs e filhas estejam num país no qual as mulheres desfilam totalmente nuas mas ruas para quem quiser ver. Àqueles que pensam auferir alguma vantagem nesse “oba-oba”, eu pergunto: é desse antro de promiscuidade que quereis que saiam vossas esposas e noras? E no qual vivam vossas filhas?

Sendo assim, o grande e decisivo passo para a moralização nacional é extinguir o carnaval e qualquer outra festa semelhante, tarefa essa que está mas mãos das homens honrados que devem se valer do precioso instrumento dado por Deus para nos dignificar: a Lei Islâmica.

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