O que podemos aprender com o caso do militar israelense investigado no Brasil?

O que podemos aprender com o caso do militar israelense investigado no Brasil?

Em nome de Deus, O Clemente, O Misericordioso.

O caso do militar israelense que estava passando alguns dias de férias no Estado da Bahia e em face do qual a Justiça federal brasileira, no último dia 5 de janeiro, decidiu abrir investigação por crime de guerra é surpreendentemente didático.

Segundo relatado pela imprensa, a decisão foi proferida em atendimento a um pedido realizado pela Fundação Hind Rajab (HRF), que acusa o referido militar de participação de crimes de guerra na Faixa de Gaza contra civis.

A primeira lição que temos decorre da reação de total inconformismo por parte de Israel. Um parlamentar chegou a publicar nos redes sociais dele que:

1000002399-1-1008x1024 O que podemos aprender com o caso do militar israelense investigado no Brasil?

Essa reação (uma dentre muitas) nos ensina o quanto o Estado de Israel tem, de fato, adotado os ensinamentos do Talmud (escritos sagrados da religião judaica), segundo os quais os “não judeus” ou gentios constituem uma categoria inferior de pessoa, chegando ao ponto de chamar-nos de sub-humanos e de pregar a nossa morte.

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Assim, a reação do Estado judeu é mais bem compreendida, pois quem seriam esses gentios sub-humanos para ousarem investigar um judeu? Por esse ato extremo de petulância, o Brasil, nas palavras do congressista supracitado, deve pagar um preço. E qual o preço seria? Quem sabe um genocídio semelhante ao do povo palestino.

É muito importante as pessoas conhecerem alguns desses ensinamentos judaicos para pararem de prestar o papel ridículo de lambe-botas e de cão-de-guarda de judeu, como fez o ex-presidente Bolsonaro com a seguinte declaração:

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E aí vem a segunda lição: aquele mesmo que se diz cristão declarando que os judeus é que são a Povo de Deus, enquanto que a doutrina cristã é no sentido totalmente oposto (JOÃO 1:11). É o mesmo que se diz patriota menosprezando uma decisão formal emitida pelo Poder Judiciário brasileiro para, apressadamente, prestar reverência e honrarias a um governo estrangeiro. E também é o que se diz comprometido com a verdade (o famigerado João 8:32) negando o genocídio que o Estado de Israel tem cometido contra os palestinos.

Por fim, cabe fazer uma conexão desses fatos com o Islam. O plano de fundo para eles, como visto, é o racismo, que faz com que se considere as pessoas de outras raças como seres humanos inferiores, de modo a se promover a dessensibilização quanto ao sofrimento alheio, ainda que envolva crianças, como tem sido o caso da Palestina. Ele (o racismo), inclusive, pode afetar até o discriminado levando-o a uma idolatria da raça “superior”, como tem acontecido com muitos não judeus em relação a estes. Louvado seja Deus que salvou a religião dEle desse mal, pois estabeleceu claramente que não é a raça o critério a qualificar o ser humano, mas sim os atos ( Alcorão 49:13).

Que a paz de Deus esteja com todos os bem encaminhados!

Fonte dos textos talmúdicos: https://www.sefaria.org/texts

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1 comentário

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Ahmed Daniel

Alhamdulillah pelo islã.

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