Educação voltada para o empoderamento social ou para o âmbito doméstico, familiar?

Educação voltada para o empoderamento social ou para o âmbito doméstico, familiar?

A educação voltada ao empoderamento social tem por objetivo aumentar o status social de quem a possui e trata de coisas como empreendedorismo, carreira, política, dinheiro, guerra, segurança pública etc. e, por isso, deve ser destinada exclusivamente aos homens. Já a educação doméstica tem por objetivo precípuo o desenvolvimento familiar e trata da educação dos filhos, da organização da casa, da nutrição etc. E, por isso, deve ser destinada às mulheres.

Embora possa ser aprofundada até quase o infinito, na educação doméstica, pode-se alcançar um nível satisfatório com relativa facilidade e numa idade bem jovem. Por outro lado, a educação para o empoderamento social requer mais esforço e dedicação e por mais tempo.

Uma comunidade que destine a educação para o empoderamento social às mulheres está fadada ao fracasso, pois, como esse tipo de educação requer mais tempo e dedicação, as mulheres que buscam o empoderamento social precisarão adiar o casamento. Assim fazendo, quase que inevitavelmente terão alguns (ou muitos) parceiros sexuais antes do casamento e, quanto mais parceiros sexuais tiverem tido, mais frágeis serão os vínculos conjugais num eventual casamento, o que favorecerá o divórcio. Quanto mais adiam o casamento, menor é a probabilidade de terem filhos e, mesmo se os tiverem, os entregarão para serem cuidados e educados por instituições, pois a mãe estará muito focada na carreira. Essa institucionalização das crianças, especialmente desde muito novas, enfraquece o vínculo delas com a família e, potencialmente, aumenta esse vínculo com o Estado, partido político etc. Ainda, o adiamento do casamento ou a recusa a ele tem o potencial enorme de gerar as tais mães solteiras, com filhos cuja paternidade nem sempre é sabida. Essas crianças crescerão sem a referência da figura masculina, responsável pelos atributos da justiça, do rigor, dos limites e da responsabilidade, com impactos sociais terríveis, especialmente no que diz respeito à criminalidade e ao uso de drogas.

Não fossem esses argumentos suficientes, tem também a questão da hipergamia feminina, uma característica das mulheres segundo a qual elas buscam homens num status social mais alto do que o delas. Assim, quando uma mulher busca, por intermédio da educação, aumentar o próprio status social, ela, automaticamente, diminui a quantidade de homens interessantes para um casamento. Sendo assim, muitas mulheres empoderadas socialmente nunca se casarão ou se casarão com um homem socialmente abaixo delas e, se fizerem isso, terão pouca admiração e atração por aquele homem de baixo status social, o que a deixará mais inclinada ao adultério ou ao divórcio.

Portanto, definitivamente, o modelo de educação das nossas filhas deve ser para o âmbito doméstico a fim de garantis não apenas a prosperidade das futuras gerações e da comunidade, mas também a felicidade e a realização delas mesmas enquanto mulheres, esposas e mães.

Que a paz de Deus esteja com os bem encaminhados!

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